Mesmo sem o prometido texto sobre crossovers,(que eu comecei mas graças a alguns problemas tive que formatar meu computador e não tive como recuperar) mostro à vocês imagens de mais ou menos como ficará o Tekken vs. Street Fighter, várias imagens já saíram nas interwebs sobre Street Fighter Vs. Tekken, mas não sobre o outro. Vamos ver como ficou o Ryu no estilo de modelagem de tekken (O único personagem que foi mostrado)

O filme que contará a história da rede social Facebook, um dos sites mais valiosos da web, teve seu primeiro pôster divulgado nos Estados Unidos pelos estúdios Columbia Pictures.

Caso você tenha se inscrito para realizar a prova do ENEM em 2009, 2008 ou 2007, saiba que alguém pode estar usando seus dados por ai.

Introdução

Já faz quase um ano que eu tenho e uso um simples -- porém mais do que eficiente -- fone in ear da Skullcandy: o Ink'd. Vendido a R$ 99 no Brasil, é possível encontrá-lo em grande variedade por singelos U$ 19,95 nos EUA, país de origem da marca. Eu encontrei o produto em um site que não parecia ter cara de ser muito confiável; por sorte, deu tudo certo e eu acabei pagando cerca de R$ 30 (mais frete) por ele, que veio dentro da embalagem original, em inglês.

Especificações

• Alto falante de 11mm
• Frequencia: 20 - 20k Hz
• Impedância: 16 ohms
• Potência de entrada: 100mW
• Cabo: 1,3 m
• Plug: 3.5mm banhado a ouro.

Como é possível perceber, o fone é bom o suficiente para aguentar bons tons de graves e agudos.

A embalagem não chega nem a ser uma caixa, apesar de ter consigo dois protetores de ouvido extras em tamanhos diferentes, o que é bem interessante e útil.

Som

Vamos ao mais importante: a qualidade do aúdio. Eu testei por vários meses músicas dos gêneros Rap, Hip-Hop e Rock; devo dizer que, por ser de qualidade e ser auricular, você recebe 100% do aúdio, sem interferência ou ruídos.

Em batidas de Rap e afins, som grave vem com força total, fazendo todo o interior do ouvido vibrar; a experiência é ótima. Os agudos, apesar de às vezes se sobresairem ao resto e parecerem incomodar um pouco (dependendo da música), também têm um resultado muito bom. Além disso, nada atrapalha a voz do cantor, já que todos os tons e timbres saem de forma equilibrada e quase sempre confortavelmente.

Dentro do rock, seja em sons leves ou pesados, é possível perceber todos os detalhes da música sem muito desconforto (quando o som agudo de guitarras se misturam aos graves de baixos e baterias às vezes é possível perceber uma leve distorção do detalhe de cada instrumento), mas nada que atrapalhe a sua degustação por um bom rock.

O volume é bem alto, então é normal você precisar abaixar o volume MP3, MP4 ou o que for se também usar outro fone.

Ruídos externos

Se você é daqueles que está sempre andando na rua ou pegando ônibus e metrôs, então o Ink'd é o seu paraíso. Eu não tenho nenhum dado científico, mas por experiência própria creio que o som externo diminua em cerca de 50%, senão mais. Isso significa que, além de você não precisar escutar os barulhos externos, as pessoas ao seu redor não vão precisar saber nem se incomodar com o que você está escutando.

Conclusão

Eu recomendo o Skullcandy Ink'd a todos aqueles que não saem de casa sem um MP3 ou algo parecido; o produto é resistente, apresenta um nível de aúdio acima da média e é bem discreto e portátil. Não recomendo muito o uso dentro de casa, já que para esse caso recomendo um over ear ou on ear, que vão incomodar menos com o passar do tempo e levam o som ao seu ouvido de uma forma mais livre e espaçosa.

Ontem, Alexander Yee e Shigeru Kondo, anunciaram que chegaram a um novo recorde do número pi, calculando-o até a casa de número 5 trilhões, o que gerou 6 terabytes de dados, usando um só computador customizado. Você provavelmente está se perguntando: Qual é o quinto trilionésimo dígito?

Eu sei que não é mais nenhuma novidade, mas preciso dizer, gritar até.

Matéria do site Baixakijogos sobre os consoles da década de 1970, é de se admirar e babar.

Olá, pessoal. Meu nome é Vitor (aka Furmigah) e, a partir de agora, participarei da equipe deste blog na criação de posts de tecnologias, jogos (PC e PS3) e afins, obviamente.

Introdução

Eu aluguei o filme O Livro de Eli para assistir no PlayStation 3 Slim, junto com uma TV Monitor AOC 22W831 de 22" à 1080i através de uma conexão HDMI. Posso afirmar que a experiência é fantástica e farei aqui uma breve análise sobre ela.

Vídeo e áudio

É possível ve que a qualidade da imagem, logo durante as primeiras cenas do filme, é totalmente diferente daquela de qualquer DVD. É tudo bem definido e cheio de contraste e, às vezes, com direito à efeitos de foco que deixam qualquer um de boca aberta. Como neste filme há cenas com cores de grande contraste (cenários de deserto e destroços), é possível perceber o nível de definição. Ao contrário de filmes em DVD, eu não consegui perceber no Blu-Ray os chamados upscaling ou downscaling (adaptação da resolução original à TV ou monitor em questão), ou seja, não é possível ver aqueles quadrados grandes de cores iguais, o que destroi a qualidade da imagem. Creio que se eu tivesse visto o filme em uma LCD ou LED Full HD, a experiência teria sido melhor ainda.

O áudio é incrível, pois é possível escutar todo e qualquer sussuro presente na cena. Nas cenas de ação e troca de tiros o som aumenta consideravelmente (pelo menos neste caso), mas ainda assim não é possível perceber uma queda na qualidade do mesmo. Com um Home Theater a experiência deve ser parecida com a de uma sala de cinema.

Interação Online

O Blu-Ray agora é tem o BD-Live, um serviço gratuito online que possui informações, trailers e extras das novidades do mundo cinematográfico. É possível, por exemplo, ver um trailer online em SD (Standard Definition) ou baixá-lo em HD (High Definition).

Parte do BD-Live, o chamado MovieIQ capaz de apresentar ao usuário informações em tempo real sobre o filme, como o elenço, produção, cena atual e curiosidades. Eu pessoalmente não achei muito útil, apesar de às vezes querermos saber qual é o nome de tal ator de tal cena ou de quais outros filmes ele participou.

Conclusão

Eu recomendo à todos a tecnologia Blu-Ray e creio que seja melhor pagar cerca de mil reais em um PS3 e ter um media center completo (e ainda poder jogar) a pagar uns quinhentos reais em um Blu-Ray Player. O PS3 é recomendado pela própria Sony para rodar filmes em DVD e Blu-Ray e, além de tudo, os discos Blu-Ray não apresentam aquela chatice de região.